Icambalacho

Grupo de teatro criado pelo Instituto de Cultura, Arte e Música de Brasília- ICAM!!!!

segunda-feira, 13 de junho de 2011

ICAMBALACHO VAI COM TUDO PARA A CASA D'ITALIA!

CARAS DO BRASIL está em sua melhor forma e estará em temporada nos últimos dois finais de semana de Junho no Teatro Adolf Celli, localizado na Casa D'Italia - 208 Sul.


Não perca essa grande oportunidade de cair na gargalhada!!! É só conferir a nova cara de Caras do Brasil: Novo cenário, novas músicas, novas cenas e novos personagens!
Venha conferir tudo isso com a excelente sonoplastia ao vivo da Icam Banda Show!
Corra e compre logo seu ingresso, pois depois dessa temporada você vai ter que correr muito mais pra conseguir assistir à peça que vai rodar o Brasil!

terça-feira, 31 de maio de 2011

A MELHOR COMÉDIA DO ANO ESTÁ DE VOLTA A BRASÍLIA

Não percam a nova temporada no TEATRO MAPATI nessa sexta, sábado e domingo.
Quem já foi na estréia em março está convidadíssimo para ir novamente, pois foram mudadas 3 esquetes e acrescentadas 2 novas.
Agora os espectadores poderão conhecer o irreverente Bairro Modelo situado no Morro do Macaco Suado!
Sem contar com a excelente sonoplastia ao vivo da Icam Banda Show!!!!
NÃO PERCAM!!!

segunda-feira, 16 de maio de 2011

Os Integrantes : Gustavo Jorge





       Olá , sou Gustavo jorge , tenho 16 anos .  A admiração  pela arte na minha vida surgiu desde cedo.Desde pequeno ,ficava encantado com peças teatrais,ficava vidrado em novelas  e a cada dia que passava , podia ter a confirmação  de que eu me indentificava com aquilo,mesmo sem conhecimento. O que eu sentia , ao mesmo só em ver,era uma coisa muito forte, que me motivava em fazer aquilo.
      Com o passar do tempo, eu só pensava em fazer teatro,pois precizava de uma maneira de expressar essa admiração que eu sentia,mas achar onde fazer,sempre foi muito complicado.
     Mas pessisti em encontrar,até que acabei encontrando e fiz de tudo pra fazer,até que convenci minha familia de que eu queria muito aquilo.
     Entrei nas aulas de teatro com tudo , disposto a qualquer coisa, e a cada dia que  passava eu ficava mais fissurado por isso,então foi dando tudo certo.A cada fim de ano montavamos um espetáculo.
    A sensação de subir em um palco é indescritível , foi tudo muito mágico.Interpretei a montagem de uma esquete  chamada ''Em Fim só '' com a atriz Camila ellen .Me senti muito realizado.
    A minha vontade de aprender cada vez mais e mais fez com que eu ficasse mais um ano .E concerteza serviu para o desenvolvimento de tudo aquilo que no começo não tinha aproveitado o bastante, mas estava com o propósito de está pronto pra tudo .Então no ano seguinte, Fizemos a montagem da peça ''O mistério de Feiurinha ''. 
    No fim de dezembro , recebi o convite para conhecer o grupo Icambalacho. De cara  me identifiquei com aquelas pessoas com uma vontade muito grande crescer e fazer tudo dá certo , como eu . Então Fui chamado para está juntamente com o grupo. Isso me deixou muito feliz , algo que eu não esperava, e ao mesmo tempo muito bom  de ver tudo que eu mais queria dá certo.

domingo, 15 de maio de 2011

Rumo a Pirenópolis

  Estamos arrumando as malas e muito empolgados em ir apresentar em uma cidade que transpira arte e criatividade. Caras do Brasil um espetaculo irreverente com muito humor e sensibilidade, não deixando de refletir sobre a discriminação e a dissipação cultural. Venha rir com as caras que se projetam nesse espetaculo.Será que alguma é a sua cara?

Por Eldo Raposo

quinta-feira, 12 de maio de 2011

Entendendo a Vila dos Inocentes.

A Cia. está produzindo o seu primeiro musical incluindo todo o elenco. Trata-se de Vila Inocência -é proibido pecar.

O espetáculo utiliza de várias técnicas de grandes nomes do teatro como Brecht, Boal e Stanislawisk para falar sobre as máscaras usadas por um grupo de pessoas religiosas ao extremo que acreditam que se isolando do mundo numa Vila, estarão salvos e redimidos de todos os pecados.

Fique por dentro. Logo mais, lançaremos o blog do espetáculo, contando todo o processo de construção de cena e de personagens!

por: Elmo Ferrér

APAE.

A equipe chegou a APAE às 12:30hs para a apresentação e foi recebida com muito carinho pela Mari, a nossa anfitriã. A primeira apresentação ás 14:00hs foi ótima e a segunda às 15:00hs foi ainda melhor.
Todos os atores e equipe ficaram emocionados com o carinho e atenção dos espectadores.

Agradeçemos a todos da APAE, pelo carinho, atenção e sinceridade de sentimentos. Acreditamos que podemos fazer um mundo melhor quando aprendermos a conviver e aceitar as diferenças.

*por problemas de servidor não foi possivel postar fotos, mas logo mais postamos!!

por: Elmo Ferrér

APAE.

Amanhã, dia 29 de Abril o grupo apresentará Velejar, na Apae da 912 Norte.

Acompanhe:

  • Hoje o grupo colocou a mão na massa para terminar os preparativos para a apresentação. O barquinho ganhou nova cara e ficou show!

Eliéser Lucena e Lúh Rodrigues







domingo, 27 de março de 2011

domingo, 6 de março de 2011

Mais uma de Caras!

Ola meus queridinhos, eu sou Kiky Querida! Apresentadora do programa: Estou aqui pra te escutar, é só você pagar! O programa da família brasileira, um programa que vai no fundo do seu eu, solucionar problemas que nem você sabia que tinha! Ei você? Tem um problema ? Me liga, estou aqui pra te escutar, é claro por uma quantia mínima de 250 reais o minuto.Mais eu te prometo,você vai sair daqui outra pessoa...E pra você que esta em casa, acredite em você! Nunca desista, enfrente seus problemas de frente.  E lembre-se o problema é seu, então resolva você mesmo, por que mexeu com você é problema seu! Mais se você não conseguir resolver, procure nosso programa, nós vamos tentar te ajudar! Beijos Brasil!!!

quinta-feira, 3 de março de 2011

Integrantes: Lúh Rodrigues


Lúh Rodrigues tem 25 anos, mora na cidade de Luziânia-GO. Desde 2004 trabalho com teatro. Seu primeiro grupo se chamava Camp, que logo após dois anos passou a se chamar TRUPE BANDO DE ARTES. Através da trupe realiza vários trabalhos.
Além disso participou de outros grupos de teatro como Cidade dos bonecos, bagagem, Néia e Nando, Expressão de Arena e Mapati.
Trabalhou com perfonces nas empresas Oi (antiga Brasil telecom), Shopping sul, Brasfrigo S/A, Taguatinga shopping e entre outros.
As marcas do grupo foram projetos que se realizaram, entre alguns estão o Formando pláteia, Negro em si e o ponto de cultura em parceria com a cia Vem viver.
Atualmente Lúh Rodrigues trabalha no grupo Icambalacho e presta serviços de cunho artístico e administrativos.
Peças realizadas:
  • Gertrudes;
  • Ciclo vicioso;
  • A morte da condessa;
  • seven- sete problemas da mamãe;
  • Sabrina;
  • Alegria de palhaço
  • cuidado com dona picadela
  • Catirina e o boi;
  • Zezinho e o baú mágico;
  • Os doze trabalhos de Hércules;
  • A flor do sertão;
  • Branca de neve;
  • Por trás dos contos;
  • A princesa ametista;
  • O chapeuzinho vermelho;
  • O mágico de Oz;
  • Saltimbancos;
  • Caras do Brasil;
  • Ela acha que é a cinderela;
  • Cinderela black-power;
  • Mutável;
  • O reino;
  • Viajantes;
  • High school musical;
  • Humor negro;

terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

Integrantes: Elmo Ferrér

Sou Elmo Ferrér, tenho 27 anos. Começei a fazer teatro aos oito anos de idade na Igreja Batista de Salvador. Rodamos o estado da Bahia com a peça, onde eu fazia uma das crianças.Após um tempo,passei a ser a bíblia,rs.
Cheguei a Brasilia em 1995 e já comecei no teatro Dom Bosco fazendo uma das crianças do Reino encantado. Após um tempo, passei a ser acessor da rainha, rs.
Não que eu fosse melhor que ninguem, mas sempre fui aparecido e por isso, mais notado.
Em  seguida, fiz cursos de teatro e cinema do espaço cultural Renato Russo dentre outras coisas.
Em 1997, mudei para Luziãnia- Go. Lá, fui amigo da escola, sempre fazendo cursos em Brasília, passava tudo que aprendia para as crianças. Como escrevia, produzia e dirigia as peças da escola, começei a tomar gosto por escrever.
Em 2003, conheci Lúh Rodrigues e juntos montamos a Camp, um grupo amador de escola que tinha 30 integrantes. Com a CAMP, apresentamos em vários locais e fomos muito bem reconhecidos.
Em 2005, através de um trabalho da Camp. agora com 6 integrantes, conheci Ravel Batista, diretor da Cia. Expressão de Arena, do Valparaíso, que me convidou para trabalhar com ele. Apresentamos por todo o estado, fechamos contratos com vários shoppings e com a prefeitura. Como eu morava longe, alugamos uma casa. Foram tempos difíceis, pois havia dias que não tinhamos o que comer, mal ganhavamos dinheiro, emagreci horrores, mas foi ótimo para o meu crescimento profissional.
Em 2006, fim um curso no espaço Bagagem do Gama. Os diretores do curso, Vislene Reis e Rodrigo Valença, me convidaram para entrar na companhia deles "Cidade dos Bonecos".
Em 2007, após uma apresentação no Teatro Mapati, a direitora "Tereza Padilha",viu trabalho e me convidou para trabalhar com ela.
Depois, trabalhei na Cia. Neia e Nando, e com meu grupo,agora chamado Bando de Artes.
Fui escolhido pelo diretor de cultura de Luziania para ser presidente da Associação de Teatro. Cargo que ainda ocupo.
Em 2010, entrei na Faculdade Dulcina, onde conheci todas essas pessoas maravilhosas que forma o Grupo Icambalacho e seguimos essa trajetória de sucesso e amizade.
Como dramaturgo, escrevi para grupos do Rio, Mato Grosso, para o Icambalacho, Quebrando o gelo, Corpo de Bombeiros de Minas Gerais entre outros. Estou escrevendo um livro, que será lançado no segundo semestre, e estou de malas prontas para o Rio de Janeiro, onde levarei o nome do Icambalacho e do Bando de Artes por onde eu for.
É um prazer fazer parte do núcleo teatral de BSB.

Noticias do mundo da arte.

"Essa é pra tocar no Rádio" (*)

Essa é pra vencer o tédio
Quando pintar
Essa é um santo remédio
Pro mau humor
Essa é pro chofer de táxi
Não cochilar
Essa é pro querido ouvinte
Do interior

É possível fazer uma síntese de nossa história recente, utilizando apenas as letras de Gilberto Gil, da mesma forma que é possível reproduzir, com poesia, aspectos da nossa vida quotidiana lançando mão das letras de Nelson Cavaquinho ou, se preferirmos, uma versão mais sofisticada com trechos da obra de Chico Buarque de Holanda e Caetano Veloso; em casos extremos é possível sintetizar as inquietações da juventude contemporânea com as letras do Chorão, da Banda Charlie Brown Jr. Disso, qualquer cidadão comum pode entender e escolher um compositor de sua preferência. Esse fato, além de provar a importância do artista brasileiro, indica que para cada político profissional que tenha se destacado existem ao menos mil artistas com a mesma ou maior relevância. Esse paradoxo chegou ao limite, nos dias atuais, quando um seguimento tão importante na vida Nacional, como os trabalhadores da Cultura e os diretos responsáveis pela existência da identidade do Brasil, corre um sério risco de se diluir meio aos interesses distantes do Modus Operandi artístico.

O último grande e perigoso equivoco acaba de acontecer, nessa semana, quando o respeitado jornal Brasil de Fato publica, em sua edição semanal, um artigo prenunciando um triste fim para a atual gestão da Ministra da Cultura que, sequer, completou sessenta (60) dias à frente da pasta, nem mesmo conseguiu ainda formar a sua equipe. O mais constrangedor do miolo desse texto em questão, é que o autor considera a gestão anterior (Gilberto & Juca) como sendo progressista e engajada no processo de transformação do Brasil, enquanto Ana de Hollanda "a manifestação do atraso". A fundamentação que o autor utiliza para sustentar esta sua tese é toda baseada no "ouvir dizer"; ele é militante do movimento Cultura Digital que merece, mais do que respeito, uma análise profunda sobre as conseqüências de a partir de agora ser esse seguimento (produção de solftware livre) engolido pela frágil estrutura da pasta que regula e incentiva as ações, artísticas e culturais, no Brasil. É preciso, antes de qualquer coisa uma espécie de análise do "impacto ambiental" na Cultura. Em poucas palavras, seria prudente abrir uma discussão sobre a conveniência e assertiva do MINC em absorver essas atividades que misturam interesses da Industria Digital e certos aspectos da Comunicação Social (Imprensa). É temeroso para o Ministério da Cultura assumir os problemas de um movimento que nada tem a ver com a criação artística muito menos de expressão, Nacional, pulverizando seus parcos recursos e a sua precaríssima infra-estrutura. Esta é a manga que precisa ser chupada!

Há muito pouco a contestar sobre os argumentos levantados pelo autor de "Revés no Ministério da Cultura", pois a maioria deles já foi respondida em debates anteriores, mas tudo indica que o ele não teve à preocupação de ler o que pensam aqueles que defendem a escolha da atual Ministra, tão pouco se preocupou em responder a essas questões. No segundo parágrafo, por exemplo, ao comentar a indicação de Ana de Hollanda, ele se manifesta com o autêntico revanchismo fazendo uso de expressões do tipo "foi demitido", referindo-se a Antonio Grassi (atual presidente da FUNARTE), ao mesmo tempo em que "enquadra" o ator e diretor como "integrante de um grupo político do PT". Como todos sabemos, a Presidente Dilma pertence aos quadros do Partido dos Trabalhadores. Ou não? Já sobre os ex-ministros (Gilberto & Juca) não podemos dizer o mesmo, pelo contrário, ambos pertencem ao Partido Verde e dentro da administração contavam com o irrestrito apoio de um outro partido (PCdoB), atualmente "quase em rota de colisão com o governo Dilma".

Não se trata de desqualificar o adversário, pelo contrário, queremos qualificá-lo e identificá-lo e, para tanto, marcamos aqui o link (http://www.forumdemidialivre.org/?page_id=482) que levará á sua formação profissional. O que podemos adiantar, é que o mesmo nada tem a acrescentar ao que tradicionalmente se conhece como "produção artística e cultural". O fato de estar ou não à frente de um `ponto de cultura', talvez signifique que a precária estrutura de que dispõe o Ministério da Cultura tenha provocado mais uma de suas inúmeras distorções, verificadas na gestão anterior (ou não!!!). O que podemos afirmar, com segurança, é que o autor desse texto, publicado no Brasil de Fato, é formado em jornalismo e como tal deve ter uma opinião formada a respeito de um engodo conhecido como Portal Contas Abertas, veículo que está a serviço de um Deputado Federal do PPS, pelo Distrito Federal, que tem servido como pauta á grande imprensa, especialmente á Folha de São Paulo e, recentemente, também à TV Globo, eliminando dessa forma a fonte da notícia. Trata-se de uma espécie de "lavagem da notícia", em outras palavras um "esquenta fofoca". O esquema consiste em, periodicamente, um funcionário do PCA fazer uma "pesquisa" pela Internet, nos próprios Portais do governo Federal que disponibilizam informações para o grande publico, e dali `pinçar' informações fora de contexto publicando-as no Portal Contas Abertas, geralmente lançando confusão, uma vez que interpreta segundo os interesses da oposição aos governos Lula e Dilma. A partir daí, é só a Folha preparar uma "matéria" repercutindo o Portal, "segundo o que foi publicado no Portal Contas Abertas que analisa a aplicação de recursos públicos" eliminando, assim, o ritual de se ouvir o outro lado.

Não queremos aqui, de forma alguma, comparar o Brasil de Fato ao engodo `Contas Abertas', pelo contrário, a maioria dos artigos e textos publicados ali, vem alimentado o alto nível da discussão sobre os problemas Nacionais, até porque não está em julgamento o Jornal em questão; mas indagamos se alguém já pensou que a blogosfera, que se gaba de ser uma alternativa aos veículos de Comunicação, não está usando dos mesmos métodos criticado acima, pois reproduz a "indigência intelectual". Publica-se uma matéria, sem nenhum rigor jornalístico em um blog qualquer, em sua maioria opinativa e baseada em "interpretações"; e os atingidos que se lasquem. Os atingidos que vá correr atrás das centenas que repercussões dessas "interpretações" e responder uma a uma. Os textos publicados sobre o MINC nas últimas semanas, por exemplo, são forjados em suposições encobrindo, por outro lado, o estrago "ambiental" cometido pela gestão anterior. Mas, imaginamos que seja, no mínimo, constrangedor para a atual gestão vir a público denunciar essas possíveis distorções, ainda que no terreno de equívocos políticos. Nenhuma pasta do governo Lula trouxe á público as barbaridades cometidas nos oito (8) anos de FHC, e por que então o MINC deveria fazer a respeito do seu antecessor? Não perguntamos á Ministra, mas se o fizéssemos ela teria o direito e o dever de nada comentar. Quanto a nós, devemos trazer á luz dos refletores o que se passa nos bastidores, dando nomes aos bois, é claro.

O que mais surpreende nesse qüiproquó que se armou, deliberadamente, foi o de dar como peso único e absoluto o engajamento político e partidário, na troca de titular da pasta. Isso, além de ser um erro infantil, pois a presidenta Dilma e todos os seus ministérios governam para a sociedade brasileira, que é pluralista; nem progressista, nem conservadora, mas o resultado de um jogo Democrático para o qual tanto lutamos. Segundo sabemos, estamos vivendo um Regime Democrático baseado nos direitos sociais e numa economia de mercado e todas as conseqüências que essa opção provoca. Nunca é demais lembrar uma das frases ditas por Lula, na tarde de 13 de Maio de 1989, quando num grande comício no Paço Municipal, em São Bernardo do Campo, dava início á sua longa e sofrida trajetória até chegar ao Planalto - "vamos ganhar no campo deles, com o juiz deles e com a torcida deles". Provavelmente, o autor do texto "Revés no Ministério da Cultura", também não tenha tido conhecimento do que encerrava esta frase desse Metalúrgico que veio a mudar definitivamente a História do Brasil.

Não nos parece que tenha havido nenhum retrocesso, com a entrada de Ana de Hollanda no MINC, pelo contrário. Desde 1989 e até muito antes, os artistas estavam ao lado das forças populares e progressistas. Ali estávamos, no palanque, ao lado de Lucélia Santos, Paulo Betti, Betty Faria, enquanto o Brasil cantava, "Brasil mostra tua cara...". Estão vendo, o quanto o artista é necessário á Nação Brasileira? E, "Salve o compositor popular"(**).

Jair Antonio Alves - dramaturgo - São Paulo
seg, 21/02/2011

(*) Composição de Gilberto Gil
(**) Composição de Caetano Veloso

Enquete.

Olá galeraaaa.

Diz aí: Qual foi a situaçao mais comica de sua vida??

Responda no comentário.

Beijossssss!

Por: Elmo Ferrer

segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

Integrantes: Arthur Matos

            Iniciei no teatro com oito anos de idade já trabalhando em uma montagem de Aurora da Minha Vida, fazendo um papel de pequeno destaque, isso foi em 2001. No ano seguinte fiz outra montagem, dessa vez de Tribobó-City, texto de Maria Clara Machado, interpretei o personagem “El Mexicano, Um Cearense”. A resposta do público em relação ao papel foi simplesmente INCRIVEL, o que bastou pra me encantar totalmente por essa arte.
            A partir daí, comecei a ficar com papeis maiores dentro do Grupo, e em 2003 interpretei Óssip na peça “O Inspetor Geral”, onde novamente tive uma resposta positiva do público. Já em 2004, interpretei novamente um texto da Maria Clara Machado, “O Diamante de Grão-Mogol” uma comédia de costume, interpretando Jacó Montanha, meu primeiro personagem sendo o vilão principal.
            Depois de um tempo sem apresentações, voltei a atuar na peça “O Mito da Caverna”, em 2008, baseado na obra de Platão, onde interpretei um Homem das Cavernas, foi um desafio, pois o objetivo era passar a mensagem sem uma fala construída, emitindo apenas uns grunhidos semelhantes aos dos primatas.
            Neste mesmo ano fiz um curso de Teatro do Oprimido, onde me identifiquei bastante com a ideologia do Augusto Boal. Como conclusão do curso, montamos uma peça de Teatro Fórum onde fiz um dos opressores.
            Em 2009 apresentei a peça “Incidente em Antares” de Érico Verissimo. Foi um trabalho excelente, onde interpretei um Maestro gay, que estava morto.
            Em 2010 apresentei pela primeira vez um Musical, chamado “Vale Encantado” escrito por Oswaldo Montenegro. Também foi a peça com o maior público que já apresentei, cerca de 350 pessoas por sessão, que foram 4.
            Nesse ano também apresentei mais duas peças infantis com crianças no elenco. Interpretei algumas esquetes em audições e fiz alguns outros trabalhos de menor expressão.
            Em 2010 também ingressei na Faculdade de Artes Dulcina de Moraes, na qual atualmente estou no 3° semestre do curso de Artes Cênicas. Depois de fazer alguns trabalhos com o Ronaldo Camelo, fui convidado para entrar no Grupo Icambalacho, aceitei imediatamente e hoje estou muito feliz por fazer parte dessa galera.



 Temos a arte para não morrer da verdade. (Nietzsche)

sábado, 19 de fevereiro de 2011

Integrantes: Rodrigo Mariani

        
        
        
         Dos cinco anos de idade, eu ainda me recordo de momentos familiares nos quais fazia apresentações dançando ao som das músicas executadas por meus irmãos, e até de cenas em que interpretava meus super-heróis favoritos para todos verem. Mal sabia minha tia-avó baiana que aqueles punhados de areia que eu jogava para o alto eram meus super poderes, e não brincadeiras estranhas de um menino de cidade grande.
        Efeitos pirotécnicos a parte, meu talento íntimo sempre foi a arte cênica. No decorrer da minha infância, sempre me encantava com as peças apresentadas na escola, na catequese, nos teatros que minha mãe bondosamente me levava e, sobretudo, em todas as apresentações circenses, que meu pai fazia questão de não me deixar perder nenhuma que pisasse na capital federal.
        Foi a partir desse desenvolvimento artístico-familiar que me interessei, e resolvi trabalhar meus dotes cênicos. Comecei no teatro da Igreja aos 12 anos de idade, e desde então vivi uma rotina de vários ensaios e apresentações semanais. Nesse meio, percorreram diversos diretores e atores profissionais que contribuíram significantemente na minha formação como ator. Além de me propiciarem experiências incríveis, como a apresentação para um púbico de 20 mil pessoas. Já faz oito anos desde que comecei com o diretor Ademir Pereira, e tais vivências abriram diversas frentes para que eu me envolvesse e aprendesse mais.
        Dentre as várias apresentações que criei ou participei no âmbito escolar, ficaram marcados os dois anos de aprendizado com o professor Ricardo Guti. Ele me mostrou a história do teatro desde os cultos ao deus Dionísio às inovações contemporâneas. A atuação como Romeo na peça de Shakespeare, dirigida por ele, foi um pontapé marcante no meu envolvimento com o teatro.
        Como auxílio do Guti, preparei-me e fui aprovado na certificação de habilidade específica em artes cênicas da Universidade de Brasília (UnB). Tal reconhecimento me impulsionou a explorar as várias faces do meu talento. Até então possuía um conhecimento de forma bem geral das danças: contemporânea; dança de rua; tango; salsa; e até tarantela. Estudei por dois anos teoria musical, ritmo, solfejo e técnicas de canto popular. Essas habilidades foram cruciais em duas montagens musicais das quais fui protagonista. Ambas as montagens foram com verba pública e possuíam uma ótima produção que, além dos atores, contava com algo em torno de 20 pessoas. A dura rotina de ensaios e as apresentações em si, foram experiências inexplicáveis que, além de desenvolver meu íntimo artístico, sobretudo construiu uma postura profissional de ator que eu nunca esperava ter, pois sempre fiz tudo pela satisfação pessoal em atuar.
        Essa nova postura de ator foi construída a partir de hábitos como: a organização da agenda para conciliar os ensaios e os estudos; a relação com a produção na criação do material audiovisual; a divulgação formal; entre outras práticas... Uma atitude marcante nessa construção foi o sacrifício de emagrecer 13 Kg para fazer o protagonista do meu primeiro musical em 2006: Francisco.
        Depois de vivenciar vários personagens e montagens diversas, senti-me preparado para pedir um investimento da minha mãe em algo maior e mais profissional. Foi então que fui selecionado em Brasília para um evento em São Paulo, do qual participariam muitos dos profissionais de maior visibilidade na área do teatro no Brasil. Excluindo as agências de moda – que me deixam indignado pela simples presença delas num evento como esse – havia 17 representantes da área cênica, entre eles produtores teatrais, produtores de elenco da Globo, do SBT e da Record, diretores de cinema, e escolas de arte. Apresentei meu monólogo para eles e para um público de duas mil pessoas, que me aplaudiram de forma tão intensa que me emociono sempre que lembro. Minha felicidade foi imensa e até me deixou despreocupado com o resultado. Quando a este, eu sabia que seria bem rígido pelo alto grau de instrução dos avaliadores e, para confirmar meu temor, na medida em que os resultados dos meus colegas iam saindo, eu via que a média era de 5 a 7 seleções. Quando recebi meu resultado, eu vi na folha todas as 17 seleções: não acreditei! Demorou muito para cair a ficha de que meu talento tinha sido reconhecido, e que eu precisava levar isso a sério.
        Com tudo isso, minha cabeça ficou muito embaralhada, pois eu havia acabado de passar no vestibular para Ciência Política na UnB. Passei a analisar o âmbito profissional dos atores e identifiquei muitos pontos negativos. Uma coisa que não saía da minha cabeça eram os atores maravilhosos que conhecia em Brasília que, com suas apresentações, faziam-me brilhar os olhos e abrir a boca, mas que não tiveram oportunidades de serem inseridos no “estamento cênico” das grandes produções. Seja pela origem humilde, seja pela indústria suja do entretenimento, são milhares as externalidades que impedem que verdadeiros talentos sejam reconhecidos. Isso me levou a empenhar-me na graduação de Ciência Política, focando-a sempre na gestão pública do Ministério da Cultura. Vi que seria muito mais feliz se conseguisse elevar verdadeiros talentos ao patamar que merecem estar, do que viver no egoísmo de uma carreira individual.
        No momento compartilho minha “necessidade teatral” com os maravilhosos atores do Grupo Icambalacho. Estou muito feliz e muito empolgado para a estréia de CARAS DO BRASIL nos dias 11, 12 e 13 de Março.

Rodrigo Mariani.

quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

ICAMBALACHO APRESENTA: CARAS DO BRASIL!


            Sala Conchita de Moraes no Teatro Dulcina de Moraes. Dias 11,12 e 13 de Março, sexta-feira às 21h, sábado duas sessões às 17h e às 21h e domingo às 17h e às 20h.


Caras do Brasil é um espetáculo irreverente composto por um conjunto de 9 (nove) esquetes cômicas sobre a situação de diversos brasileiros. Além de trazer uma ótica mais abrangente sobre nosso povo e costumes, o espetáculo levanta questões sócias como: preconceito, discriminação social e dissipação cultural. Ingressos: R$20(inteira)R$10(meia).Não recomendado para menores de 14 anos

quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

ICAMBALACHO: UM GRUPO DE SONHOS!

É com muita honra que faço parte do  GRUPO DE TEATRO ICAMBALACHO ! Em pouco menos de um ano eu tenho o prazer de dizer que esse GRUPO já faz parte da minha história, com uma energia maravilhosa e com uma afinidade jamais experimentada por mim! Todos do elenco tem um grande potencial, sem contar no profissionalismo existente em todos os ensaios. A Família ICAMBALACHO, como toda família tem as suas crises, discussões, mais jamais deixamos de nos relacionar sempre com um foco na cabeça e no coração,o de FAZER TEATRO! 
Aprendo a cada dia com todos do elenco, nos ensaios fazemos verdadeiras trocas de conhecimento e experiência! A semana fica mais gostosa quando percebemos que esta chegado o sábado para podermos nos encontrar e ensaiar exaustivamente em busca da qualidade cênica.
Esse GRUPO  com toda certeza é um sonho de muito que quer aprender,aprender e aprender sempre, a uma troca mútua de sentimento e compartilhamos dos mesmos sonhos o fazer teatral! Então não deixe essa Luz apagar!

 ICAMBALACHO EM TODOS OS CANTOS DO BRASIL!

MERDAAAAAAAA!!!

  

CARAS DO BRASIL VEM AI!

Ola Icambalachos e Icambalachandos!

Como todos estão sabendo esse grupo que vos fala, esta preparando um espetáculo cheio de humor e situações do cotidiano do nosso Brasil baronil! Agora esta confirmado!!!! Caras do Brasil vem ai em grande estilo, um espetáculo que é a cara do Brasil mesmo.  Então fiquem ligadinhos nas datas e horário do espetáculo.

Dias 11,12 e 13 de Março. (sexta,sábado e domingo)Na sala Conchita de Moraes, Faculdade Dulcina de Moraes.
Sexta-feira as 21:00 horas.
Sábado duas sessões: as 17:00 horas e as 21:00 horas.
Domingo duas sessões: as 17:00 horas e as 20:00 horas.
R$ 10:00 meia entrada!
Ingressos somente antecipados!

Então te espero lá !

terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

Oi ICAMBALACHOS E ICAMBALANCHOS!

Estamos indo de vento em poupa, trabalhando muito para que façamos um belo trabalho em nossa estreia no mês de Março, trabalhando duro sem descanso para que possamos levar para os nossos espectadores o melhor do nosso trabalho, a qualidade!Estamos ensaiando exaustivamente, para colocar nas ruas, teatros,bares e em qualquer canto do Brasil a real Cara do Brasil!Em Março o espetáculo Caras do Brasil estreia em grande estilo, uma peça com um bom humor levando os tipos do Brasil, sempre com um olhar social e mais sem perder o bom humor!



Aguardem mais novidades! Beijos Brasil!

sábado, 12 de fevereiro de 2011

Os integrantes: Camila Ellen

Sempre fui uma garota bastante comunicativa e extrovertida. Gostava de ficar na frente da TV repetindo as falas que via nas novelas e filmes... Era tosco... Mas foi ai que começou o sonho...
Ai eu comecei a fazer teatro na escola com 14 anos, onde participei de algumas peças como “ Vestido de Noiva” e “ O pagador de Promessas”. Produzimos um curta chamado “ Ser corno ou não ser” que foi baseado na obra Capitu de Machado de Assis. Produzi, dirigi e atuei num curta chamado “O doente imaginário” de Moliére.
Daí fui fazer teatro no Sesc da Ceilândia onde apresentei uma esquete chamada “Enfim só” com o ator Gustavo Jorge.
No final de 2010 fui convidada para apresentar “O Fantástico Mistério de Feurinha” no Sesc de Ceilândia.
Entrei pra Faculdade Dulcina de Moraes onde conheci o diretor Ronaldo Camelo que me chamou pra fazer parte de um grupo. Daí surgiu ICAMBALACHO na minha vida.
No Icambalacho apresentamos “As Joaninhas” na comemoração do Dia das Crianças nas Assefaz.
Estou muito feliz no grupo, que sempre foi um sonho meu. Espero crescer e fazer do Icambalacho um grupo conhecido e adorado...

Camila Ellen.

quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

Os Integrantes: Ingrid Lopes

Conheci o teatro cedo, tinha 10 anos, na minha igreja NªSrª do Perpétuo Socorro que participava em Aparecida de Goiânia-GO. Em meio as celebrações de domingo e datas comemorativas sempre tinha alguma apresentação, e eu ficava encantada.

Graças a uma grande amiga que participava do grupo entrei para o grupo Fazart dirigido por Sérgio Hayala. Foi nesse grupo que comecei com  pequenas participações em apresentações nas missas. O grupo quase não tinha crianças na época em que entrei era só eu e mais outras poucas crianças, então eram engraçadas sempre fazíamos papeis de criança.
Meu primeiro e grande desafio foi minha primeira personagem com protagonista, interpretei Maria em (João e Maria - adaptação de Sérgio Hayala) em 2004, foi um sucesso. Tempo depois nessa mesma peça como já não era mais criança fiz a mãe de João e Maria, foi muito bom ter outra experiência na mesma peça. Em 2006 fez (A vida de Francesco Pianzola - adaptação de sua vida e obra), 2008 Cinderela interpretando uma das irmãs más.
Todos os anos também fazíamos Via Sacra, cada ano em adaptações em diferentes evangelhos, era uma das maiores produções do nosso ano de trabalho. Com o tempo também voltado pra dança, passei  a ser do grupo de dança e ajudar como coreógrafa. 
Meus últimos trabalhos com o Grupo Fazart foram Páginas de nossa vida- 2009; Chapeuzinho Vermelho-2009; Paixão de Cristo-2009.
Em 2010, com a minha  mudança de Goiânia para Brasília tive que sair deste grupo do qual fiz parte durante sete anos, e que fez de mim o que sou hoje como pessoa e atriz. Com essa mudança cheguei a pensar “acabou, vou parar, não vou encontrar outro grupo”... Foi um desanimo total.
Mas fazer um workshop com Ronaldo Camelo, que mudou minha vida completamente, reanimei inteiramente, a semana desse workshop foi uma das melhores do ano de 2010, e descobri que um ator nunca para... Participei da audição do ICAM, junto com o grupo ICAMBALACHO, onde fui apresentada e convidada para o grupo, aceitei e fui recebida de abertos.

 Onde quer que a gente vá,com quem estejamos, a arte que fazemos sempre esta conosco.

Ingrid Lopes.

segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

Projeto Caras do Brasil!

Então blogueiros de plantão!!! Vem ai o espetáculo Caras do Brasil!!!
Estamos preparando um espetáculo muito engraçado e cheio de situações cômicas do cotidiano do Brasil!!!

Fiquem ligadinhos nas novidades que vão pintar por aqui !!!!

Abraços !!!